Polícia Civil investiga desaparecimento de vendedor de 36 anos, filho de ex-prefeita São José do Campestre
Foto: Ilustrativa – José Aldenir/Agora RN
A Polícia Civil está investigando o desaparecimento de Agnaldo Paulino Soares Filho, de 36 anos. Ele trabalha como vendedor e é filho da ex-prefeita da cidade de São José do Campestre, Alda Romão. O homem está desaparecido desde a última quarta-feira 09, quando disse que estava em um bar localizado em Parnamirim, na Região Metropolitana de Natal. As informações são da InterTV Cabugi.
O homem também conhecido como “Dindo Romão” havia sido visto saindo para trabalhar em uma saveiro vermelha e, desde então, não foi localizado, segundo a família. Na última vez em que os familiares tiveram registros dele, Agnaldo estava se confraternizando em um bar na rua Clementino Câmara.
Agnaldo fez um último contato com a família por volta das 19 horas, na quarta 09, e teria informado que só voltaria para casa às 22 horas. Depois desse horário, a mãe fez várias ligações, mas não obteve sucesso.
Com isso, a família fez contato com amigos e com a namorada de Agnaldo, mas não obteve mais informações. O homem chegou a ser procurado em hospitais, Instituto Técnico-Científico de Perícia do Rio Grande do Norte (Itep-RN) e nas imediações do bar onde estava na semana passada, mas não foi encontrado.
Uma investigação está sendo feita pela força tarefa da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) em Parnamirim.
Ex-prefeita já teve filho assassinado durante atentado
O secretário de Finanças e Tributação do município de São José do Campestre, interior do Rio Grande do Norte, Alan John Romão Soares, de 36 anos, foi morto a tiros dentro de um veículo no sábado, dia 23 de dezembro de 2017.
Alan seguia no carro da prefeitura junto de sua mãe, Alda Romão (PSD), que é prefeita da cidade, quando teve o veículo que conduzia cercado por criminosos encapuzados. Os homens abriram fogo contra o secretário, que, gravemente ferido, morreu antes mesmo de receber os primeiros socorros.
A prefeita não foi ferida. Ainda não se sabe a motivação do crime ou o paradeiro dos criminosos. Com a greve da polícia, não há previsão para a solução do caso.
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