Doria vence as prévias do PSDB e será o candidato do partido a presidente da República

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O governador de São Paulo, João Doria, venceu as prévias do PSDB em primeiro turno neste sábado (27) e será o candidato ao partido à Presidência da República na eleição do ano que vem.

Ele recebeu mais que a maioria simples (50% dos votos mais um) e superou nas prévias do governador Eduardo Leite, do Rio Grande do Sul, e o ex-prefeito de Manaus Arthur Virgílio.

  1. filiados;
  2. prefeitos e vice-prefeitos;
  3. vereadores, deputados estaduais e distritais.
  4. governadores, vice-governadores, ex-presidentes e o atual presidente da Executiva do partido, senadores e deputados federais.

Cada grupo representa 25% do total de votos. Ou seja, como o grupo 4 tem menos integrantes, na prática o voto de cada um teve um peso maior na contabilidade total da eleição.

João Doria tem 63 anos e foi eleito governador de São Paulo em 2018, com mais de 10,9 milhões de votos.

Antes de ser governador de São Paulo, o tucano que é formado em jornalismo e publicidade e atuava no ramo empresarial, foi prefeito da capital paulista, em 2016. Ele se filiou ao PSDB em 2001.

A votação nas prévias começou no último domingo (21), mas teve de ser interrompida após falhas no aplicativo destinado à votação dos filiados – uma cúpula da legenda suspeita que como prévias tenha sido alvo de ataque do hacker.

Desde então, o partido realizou uma série de testes com novas empresas e, nesta sexta-feira (26), escolheu a BeeVoter.

A teve votação início às 8h deste sábado e se encerrou às 17h. Foram cerca de 30 mil votos entre os 44,7 mil filiados aptos a participar. Parte namorados votos – 8% do total de filiados – já havia sido contabilizada no último domingo.

Esta foi a primeira vez que o partido recorreu à realização de prévias para escolher o candidato ao Palácio do Planalto. A disputa foi marcada por divergências entre os pré-candidatos, que dividiram posições dentro da legenda.

Ao longo da pré-campanha, Doria e Leite trocaram farpas, ea demora para conclusão da votação acabou agravando a crise entre os governadores.

  1. filiados;
  2. prefeitos e vice-prefeitos;
  3. vereadores, deputados estaduais e distritais.
  4. governadores, vice-governadores, ex-presidentes e o atual presidente da Executiva do partido, senadores e deputados federais.

Cada grupo representa 25% do total de votos. Ou seja, como o grupo 4 tem menos integrantes, na prática o voto de cada um teve um peso maior na contabilidade total da eleição.

G1

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