Sesap confirma mais 129 casos da variante delta identificados no Rio Grande do Nortesa

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Foto: Ayrton Freire/Inter TV Cabugi

O Laboratório Central do Rio Grande do Norte (Lacen-RN) recebeu a análise de amostras enviadas à Fiocruz que confirmou mais 129 casos da variante delta, da covid-19, no Rio Grande do Norte. Com isso, o estado soma 173 amostras positivas em 30 municípios.

Segundo a Secretaria Estadual de Saúde (Sesap), os resultados são de amostras coletadas nos meses de agosto e setembro.

O maior número de casos é do município de Parnamirim (43), seguido por Goianinha (10) e Nísia Floresta (7). A capital, Natal, tem 5 amostras positivas para a variante delta.

A pasta reforçou a necessidade de manutenção das medidas sanitárias, como uso de máscara e álcool gel, além da vacinação.

Municípios e quantidade de diagnósticos

Açu 2

Alto do Rodrigues 1

Antônio Martins 1

Brejinho 1

Caicó 6

Canguaretama 2

Ceará-Mirim 2

Equador 4

Extremoz 5

Guamaré 3

Goianinha 10

João Câmara 6

Jucurutu 1

Macaíba 5

Marcelino Vieira 1

Natal 5

Nísia Floresta 7

Nova Cruz 1

Parazinho 1

Parnamirim 43

Santa Cruz 1

São João do Sabugi 1

São José de Mipibú 5

São Gonçalo do Amarante 5

São Miguel do Gostoso 2

Senador Elói de Souza 2

Tibau do Sul 2

Timbaúba dos Batistas 2

Touros 1

Vera Cruz 1

Delta no RN

A Secretaria Estadual de Saúde confirmou os dois primeiros casos da variante delta no RN no dia 24 de agosto em duas pacientes de Natal.

O terceiro caso foi identificado no dia 27 de agosto. O paciente, do sexo masculino, tem relação familiar com um dos dois primeiros casos identificados.

No mesmo dia, a Secretaria Municipal de Saúde de Natal confirmou a transmissão comunitária da variante delta na capital.

No dia 14 de setembro o estado confirmou mais 27 casos da variante delta. No dia anterior, o Instituto de Medicina Tropical da UFRN havia confirmado quatro casos da variante delta em Mossoró.

De acordo com as autoridades estaduais, a variante está circulando por transmissão comunitária – quando já não é possível saber de quem o paciente pegou a doença – e os estudos apontam que ela conta com um alto potencial de transmissão.

Por g1 RN

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