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O país contabilizou, no total, 66.020 estupros em 2021, com uma alta de 4,9% em relação ao ano anterior (62.917 registros). Em relação geral, meninas de até 14 anos são a maioria das vítimas (45,994 casos). Segundo especialistas, esse crime é muito subificado, por conta do constrangimento das vítimas, na maioria das vezes, isso acontece por medo da falta de acolhimento das autoridades ou por sem próximo.
“É uma realidade com a qual a gente já vem se assustando há alguns anos e mais vez não foi diferente”, disse a coordenadora institucional do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, Juliana Martins. A coordenadora disse que o Brasil, por muitas vezes, é complicado por provas históricas, o que muitas vezes é complicado e a busca por provas.
De acordo com Juliana, pesquisas da área de defesa que a violência sexual é o tipo de violência mais subnotificada do planeta. até casos, disse, que ocorre 10 vezes mais do que os registros. “Conforme temos repercussão de casos, mais informação à população, a gente espera que os números de registros aumentem”, disse Juliana Martins, comentando que esse problema acontece em alguns países que mais tratam sobre campanhas para denúncias.
Já no Brasil, no entanto, a coordenadora falou que um grande número de violações observadas pelo Fórum não pode estar relacionado com a intensificação no fluxo de registros, pois as políticas de conscientização são poucas formuladas. “É preciso ter políticas públicas que também pode dar uma resposta preventiva (aos estupros)”, afirmou Juliana, pedindo melhores ações do poder público.
